Juscelino Kubitschek no Palácio das Laranjeiras, no Rio de Janeiro, onde morou antes da transferência da capital federal para Brasília.

Foi no Laranjeiras que o então presidente Juscelino Kubitschek assinou a transferência da capital do Rio para Brasília. O palácio foi doado ao governo do Rio em 1974 quando passou a ser residência dos governadores.

Juscelino Kubitschek visita a Torre de Pisa, na Itália, em 1956. A viagem incluiu no itinerário Roma, Pistoia e o Vaticano. 

Juscelino Kubitschek encontra-se com John Fitzgerald Kennedy, presidente dos Estados Unidos.

O contexto desse encontro era o da política norte-americana para conter a influência da Revolução Cubana, por meio da chamada Aliança para o Progresso.

Juscelino Kubitschek acena para a população em seu carro no dia da Inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960.

A meca do desenvolvimentismo e do modernismo urbanístico e arquitetônico recebeu caravanas de todo o Brasil no dia de sua inauguração. O Brasil estava então unido em torno de um projeto para o presente e o futuro.

Juscelino Kubitschek ao lado de sua esposa Sarah Kubitschek. 

A ex-primeira-dama do Brasil desempenhou importante papel na construção da nova capital e foi idealizadora do museu mais famoso de Brasília: o Memorial JK. Dona Sarah, como era conhecida, também dedicou sua vida a projetos sociais que mudaram a vida de milhares de pessoas.

Juscelino Kubitschek no gesto mais repetido durante a inauguração de Brasília e depois imortalizado na estátua que o celebra no Memorial JK, monumento erguido em sua homenagem. 

A Praça dos Três Poderes reuniu uma multidão de brasileiros que chegaram de toda parte em caravanas, autoridades de cartola e candangos com suas melhores roupas.

Com o Plenário e as galerias lotadas, o Congresso Nacional, reunido na Câmara, recebe o presidente da República e seu vice para a abertura simbólica e festiva do processo político na nova capital.

Fonte: Agência Senado

O presidente Juscelino Kubitschek inaugura, em Minas Gerais, a barragem da usina de Três Marias, considerada a maior do Brasil até então.

No início do governo JK, o país tinha 7 bilhões de metros cúbicos de água represada. No fim de seu mandato, o volume chegaria a 82 bilhões. Nesse período, as indústrias elétrica e de comunicações cresceriam 380%.

Juscelino Kubitschek e o arquiteto Lúcio Costa em frente ao imenso cerrado onde viria a ser o "Eixo Monumental",  via que Lúcio Costa já havia denominado, no memorial descritivo do Plano Piloto.

Juscelino Kubitschek comemora a conquista do primeiro título do Brasil na Copa do Mundo, em 1958, na Suécia.

Juscelino Kubitschek e seu amigo Assis Chateaubriand, um dos homens mais influentes do Brasil entre 1940 e 1960, sendo o principal comunicador do país na época.

Juscelino Kubitschek em frente a Esplanada dos Ministérios, localizada no Eixo Monumental, via que corta o Plano Piloto no sentido leste-oeste. A área é um vasto gramado com 17 prédios de construção uniforme, que abrigam os ministérios, órgãos do Poder Executivo.

Juscelino Kubitschek reunido com os trabalhadores em uma das obras que erguia a nova capital do país.

Juscelino Kubitschek e Dwight Eisenhower, em visita do presidente americano ao Brasil.

Os presidentes assinaram na ocasião a Carta de Brasília, que explicitava o apoio norte-americano à OPA e a necessidade de “iniciativas mais fecundas” no campo do desenvolvimento econômico do hemisfério.

Juscelino Kubitschek beija sua mãe, Dona Júlia.

Júlia Kubitschek, ou Dona Naná, como era carinhosamente chamada foi professora primária em Diamantina, cidade natal do presidente, por muitos anos. A residência da família abriga hoje o museu Casa de Juscelino.

O plano econômico de Juscelino Kubitschek se baseou no seu Plano de Metas, composto por 30 metas relacionadas ao transporte, industrialização, alimentação, energia, educação e tendo a construção de Brasília como uma espécie de meta síntese.

Em sua edição de número 51, publicada em março de 2003, a capa da revista MM foi ilustrada pela foto de um brasileiro famoso, o ex-presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek, em foto histórica registrada no Parque da Gameleira, em 1952. Na ocasião, JK montava o cavalo Passatempo.

Juscelino Kubitschek encontra-se com John Fitzgerald Kennedy, presidente dos Estados Unidos.

O contexto desse encontro era o da política norte-americana para conter a influência da Revolução Cubana, por meio da chamada Aliança para o Progresso.

Há 63 anos, em 19 de julho de 1958, o presidente Juscelino Kubitschek sobrevoava o céu de Brasília pela primeira vez de helicóptero. O objetivo da viagem era inspecionar se a construção da nova capital federal estava tomando os rumos que ele e seus companheiros haviam planejado desde o início da elaboração da chamada meta-síntese. Uma das obras fiscalizadas foi a do Palácio da Alvorada, que se tornaria a futura moradia de Kubitschek.

Juscelino Kubitschek toma café com Bernardo Sayão, o 'bandeirante' que ajudou JK a conquistar o Oeste.

Em 1958, Juscelino Kubitschek lhe encarrega a construção do trecho norte da Transbrasiliana (a Belém-Brasília), acompanhando pessoalmente as obras.

A foto, de 1961, foi feita no set de "O Grande Motim", refilmagem dirigida por Lewis Milestone. O ator está usando o figurino do tenente imediato Fletcher Christian, e havia acabado de chegar da Ilha de Tetiaroa, na Polinésia Francesa, onde ocorreu parte da filmagem. Juscelino estava em viagem de descanso com a família, alguns meses depois de ter passado a Presidência da República a Jânio Quadros.

Debruçados sobre os planos e maquetes da cidade que nascia, o presidente Juscelino Kubitschek e o arquiteto Oscar Niemeyer planejavam a construção da capital modernista, situada a centenas de quilômetros dos grandes centros urbanos, que seria inaugurada em 21 de abril de 1960.